Na semana passada fomos para BH com o nosso novo Logan, e retornamos hoje. Graças a Deus foi tudo muito bem, no que diz respeito a viagem. Na ida o carro teve um ótimo desempenho e fez a média de 16,5 km/l. Na volta, foi melhor ainda, pois aprendi algumas formas de economizar no combustível, e a média foi de 17,1 km/l.
O bom disso tudo é que quando cheguei em BH, ainda tinha cerca de 15 litros de combustível no tanque. Na volta tenho um pouco mais de 13 litros. O combustível em BH está muito mais caro do que aqui. Lá, sem pegar filas, consegui abastecer por 4,75 o litro de gasolina. O melhor preço, mas não fui até lá, era o do Carrefour, na saída para SP, onde a gasolina estava a 4,68, e o Etanol, a 2,68. Como eu precisava que o carro aguentasse fazer cada uma das duas viagens com um tanque, optei pela gasolina, e deu certo, pois na ida e na volta sobrou um pouco de combustivel no tanque.
Quanto ao carro em si, nenhum problema. Silencioso, confortável, econômico. Em BH, uma pessoa me perguntou o que eu achava do Logan, pois ele estava para fechar negócio com um, mas não tinha certeza se seria um bom negócio. Disse que ele poderia fazer a aquisição sem se preocupar, pois este já é o terceiro carro da Renault que adquiro nos últimos 17 anos (Clio Sedan 2001, Logan 2009, Logan 2017).
Fiquei feliz com a nossa viagem, pois não teve nenhum trauma pelos caminhos. Gosto de viajar de carro, pois posso parar quando quiser e conhecer alguns locais que de outra forma não conseguiria fazer. A Fernão Dias está em boas condições de uso. Na ida tinha um acidente interditando parcialmente a pista BH-SP – um caminhão tombado. Na volta essa mesma pista estava parcialmente interditada, com um caminhão quebrado na segunda faixa, interditando duas faixas.
A propósito, meu Logan já tem nome: Tomaz, o tomatinho.
