Disse Davi: Ninguém pode levar a arca de Deus, senão os levitas; porque o SENHOR os elegeu, para levarem a arca de Deus e o servirem para sempre. – I Crônicas 15:2

Em I Crônicas 15, após três meses da primeira tentativa, frustrada com a morte de Uzá, Davi se prepara novamente levar a Arca do Concerto para Jerusalém. agora com atenção à execução das instruções do SENHOR, em todo pormenor. Os levitas seriam os responsáveis pelo transporte da arca, nos ombros, como Deus determinara à Moisés. Os filhos de Arão e os levitas deveriam ser responsáveis pela parte sagrada do transporte, e também pelo louvor durante o trajeto da casa de Obede-Edom até Jerusalém (v.1-15).

Os levitas também seriam os responsáveis pelo louvor através de cantos e instrumentos musicais. Davi participava de todas as atividades, mas agora como assistente, deixando-os livres para fazer tudo conforme as orientações do SENHOR (v.16-24).

Davi, todos os líderes e o povo, se reuniram para fazerem subir, com alegria, a arca da Aliança do SENHOR. O rei vestia um manto de linho fino e um colete sacerdotal. Neste serviço santo ele queria, perante Deus, tomar lugar igual ao de seus súditos. Nesse dia, Jeová devia ser o único motivo de reverência (v.25-27).

Quando a arca da Aliança do SENHOR entrou em Jerusalém, Mical, filha de Saul, olhava pela janela e, vendo ao rei Davi dançando e se alegrando, o desprezou no seu coração. A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda. Para os que frequentam bailes, Deus não é o objeto de meditação e reverência; sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor, deslocados, na assembléia deles. A dança de Davi tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo nome. A moderna é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de Deus e O desonrarem.

Toda reverência, foi empregada no transporte da arca da Aliança, e todo  louvor foi apresentado para honra e glória do SENHOR. Que bom seria se todos tivermos essa mesma reverência em tudo o que fizermos para Deus.

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