Sondas-me o coração, de noite me visitas, provas-me no fogo e iniquidade nenhuma encontras em mim; a minha boca não transgride. – Salmo 17:3

No Salmo 17, cercado por seus inimigos, o salmista com frequência orava com súplica sincera a Deus. Davi afirma sua confiança na resposta divina a seu pedido, ora por proteção num mundo maligno e medita em sua satisfação quando finalmente vir a Deus face a face.

  • Ouve, Senhor, minha súplica por justiça; atende o meu clamor por socorro;
  • Escuta a minha oração, pois vem de lábios sinceros;
  • Me julgue, pois os teus olhos veem com equidade;
  • Sonda o meu coração, a minha boca não transgride;
  • Segui os Teus mandamentos, que me guardam de agir errado:
  • Os meus pés não se desviaram de Teu caminho;
  • Clamo a Ti, ó Deus, ouve as minhas palavras;
  • Mostra as maravilhas da tua bondade aos que buscam refúgio em ti;
  • Guarda-me como a menina dos teus olhos;
  • Esconde-me dos perversos que me oprimem;
  • Eles não tem compaixão, seguem os meus passos e me rodeiam;
  • São como leões famintos cercando sua presa;
  • Levanta-te Senhor e os arrase, eles vivem apenas para os seus próprios propósitos;
  • Satisfaz a fome dos que te são preciosos;
  • Eu permanecerei na tua justiça e contemplarei a tua face (v.1-15).

Em contraste com o mundano, em vez de invejar os prazeres passageiros dos ímpios, o salmista Davi anseia pela alegria de ver a Deus face a face. Ter a natureza moral de Deus é o grande anseio do justo. Ele crê na ressurreição dos mortos e na realidade da vida porvir.

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