Mas, se eu morrer, trate minha família com esse amor leal, mesmo quando o Senhor eliminar da face da terra todos os seus inimigos.        I Samuel 20:15
Davi começava a fugir das perseguições da Saul. Foi ao encontro de Jônatas e inqueriu sobre o porque da raiva de Saul. Jônatas garantiu que seu pai não desejava matar Davi. Seu pai não fazia nada sem antes conversar com ele. Então combinaram que se Jônatas descobrisse que a intenção de Saul era matar a Davi, o informaria. Jônatas iria participar da festa da Lua Nova, quando assentava a frente de seu pai, e caso Saul manifestasse suas intenções, ele o faria saber a Davi. No segundo dia da festa, ao perceber a ausência de Davi, Saul inqueriu a seu filho sobre o paradeiro de Davi, e ao ouvir o motivo da ausência deste, ficou muito irado e atirou sua lança em direção a Jônatas, falando sobre ele já ter entregue o reino à Davi (v.1-34).
Jônatas tinha uma amizade muito grande para com Davi, e era fiel as suas promessas. Na manhã seguinte, ao ir treinar com o arco e flecha, falou para seu servo procurar as flechas que atirava, mais adiante de onde ele estava, conforme combinara com Davi, e este entendeu o recado de que Saul realmente queria mata-lo. Jônatas dispensou o rapaz com suas armas, e encontrou com Davi e então se despediram. Davi deveria fugir da presença de Saul e se proteger. Mas antes de se separarem, Jônatas fez com que Davi se lembrasse da promessa de que ambos fizeram: O SENHOR seja para sempre entre mim e ti e entre a minha descendência e a tua (v.35-42).
A amizade de Jônatas e Davi durou até que a morte de Jônatas os separasse, e Davi foi fiel a sua promessa, pois quando assumiu o trono, lembrou-se da descendência de Jônatas para fazer o bem. Deus é fiel, e mais cedo ou mais tarde Ele vai cumprir o que prometeu. Sejamos fiéis a Deus, e aprendamos a esperar pelo cumprimento das Suas promessas.

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