Os descendentes de Obede-Edom, incluindo seus filhos e parentes, 62 ao todo, foram homens muito capazes e aptos para seu trabalho.           – I Crônicas 26:8

Em I Crônicas 26, são descritos os 24 turnos de porteiros ou vigias, os supervisores dos tesouros do santuário e os oficiais encarregados dos “negócios externos”, tais como oficiais e juízes. Obede-Edom, um dos porteiros da arca quando ela foi levada pela primeira vez a Jerusalém (I Crônicas 15:24). É possível que fosse o “geteu”, em cuja casa Davi deixou a arca por um tempo após a morte de Uzá (I Crônicas 13:13).

Como o “SENHOR abençoou a casa de Obede-Edom e tudo o que ele tinha” ( I Crônicas 13:14), é possível que a referência a Peuletai (recompensa de Yahweh), faça parte das bênçãos dadas por Deus ao seu pai e sua casa. Foram escolhidos homens valentes ou habilidosos, e a eles foram entregues os turnos dos porteiros, isto é, a seus chefes, foi entregue a guarda, para servirem, como seus irmãos, na Casa do SENHOR (v.1-12).

Foram sorteados os locais de trabalho para os grupos, e um deles estaria do lado do oriente, onde ficava a porta de honra, pois o santuário dava para o leste. A casa do tesouro, caiu sobre Obede-Edom e seus filhos. Também havia a guarda da porta de Salequete (porta dos resíduos), por onde eram retirados os dejetos do templo (v.13-19).

Quanto aos levitas separados para os “negócios externos”, seu trabalho consistia em desempenhar responsabilidades como “oficiais e juízes”. Já nos dias de Moisés, atribuíram-se aos sacerdotes deveres de juízes. Também eram responsáveis pelo recebimento do dízimo, do dinheiro do resgate e ofertas voluntárias do povo. O ensino religioso também fazia parte de suas atribuições (v.20-32).

Davi tomou providências para que tudo funcionasse com harmonia, escolhendo líderes capazes para todas as funções no tabernáculo. Uma preocupação que deve ser passada a todas as pessoas responsáveis pela escolha de líderes da igreja de Deus.

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