Vocês emprestarão a muitas nações, mas jamais precisarão tomar emprestado delas. Deuteronômio 28:12

Em Deuteronômio 28, Moisés apresenta ao povo as bênçãos da obediência, e as maldições em rejeitar os ensinamentos de Deus. Enquanto são dedicados 14 versículos para as bênçãos, para as maldições ficam os outros 54 versículos.Fica claro que as consequências das escolhas do povo seriam bênçãos ou maldição.

Primeiro Moisés enumera as bênçãos, mas elas estavam atreladas a cumprirem fielmente todos os mandamentos que ele havia passado para o povo. Seriam colocado acima de todas as nações, suas cidades, campos, filhos, colheitas, gado, todos seriam ricamente abençoados, bem como seus cestos de fruto e amassadeiras de pão também (v.1-6).

Os inimigos seriam derrotados em sete direções. Seriam prósperos, receberiam chuvas e todo o trabalho deles seria abençoado. Emprestariam a muitas nações e jamais precisariam pedir empréstimo. Mas, tudo isso somente ocorreria se eles dessem ouvidos aos mandamentos do Senhor. Seriam cabeça e não cauda, estariam sempre por cima, e nunca por baixo (v.7-14).

Em caso de desobediência, de se recusarem a dar ouvidos ao Senhor, não cumprindo todos os mandamentos e decretos, as maldições seriam muitas: cidades, campos, filhos, colheitas, crias de seu gado e rebanhos, tudo seria amaldiçoado. O próprio Senhor enviaria maldições até serem destruídos completamente por terem praticado o mal e O abandonado. Até as pragas do Egito cairiam sobre eles. Construiriam casas para outros morarem nela, plantariam, mas outros comeriam seus frutos. Seus filhos seriam escravos em outras nações. O povo seria levado para o exílio. Poucos restarão, pois não deram ouvidos ao Senhor (v.15-68).

A razão dessas maldições seria o desrespeito para com os termos da aliança que fizeram voluntariamente com Deus. O povo tinha feito um voto solene diante de Deus, de ser leal à Sua vontade. Ao se distanciar por completo do Senhor e da aliança, haveria uma total inversão do propósito divino para a nação.

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