Davi entoou esta canção ao Senhor no dia em que o Senhor o livrou de todos os seus inimigos e de Saul. II Samuel 22:1
Em Samuel 22, Davi entoa um cântico de louvor ao Senhor, por todas as coisas que Ele havia feito, e foram inúmeras. Primeiro ele exalta ao Senhor como sendo a sua rocha, fortaleza, libertador, escudo, o poder que salva, refúgio, salvador, aquele que livra da violência (v.1-3).
Ouve o seu clamor e o livra. Quando as ondas da morte o cercaram, torrentes de destruição, a própria sepultura o aguardava, em sua aflição clamou ao Senhor por socorro, e de Seu santuário ele ouviu, e como consequência, a terra se abalou e estremeceu, os alicerces dos céus tremeram, saiu fumaça de suas narinas, e de sua boca, fogo consumidor. Ele abriu os céus e desceu, montado em um querubim pairava sobre as asas do vento (v. 4-11).
Por ordem do Senhor, com o forte sopro de suas narinas, o fundo do mar apareceu e os alicerces da terra ficaram expostos. Tirou-me das águas profundas, livrou-me de inimigos poderosos, que eram fortes demais para mim. O Senhor me sustentou e me levou a um lugar seguro, pois guardei os caminhos do Senhor, não me afastei de Deus, nunca abandonei os Seus decretos (v.12-25).
Deus é fiel com os que Lhe são fiéis, íntegro com os íntegros, puro com os puros, mas com os perversos é astuto. Livras os humildes, mas pune os orgulhosos. É a minha lâmpada e ilumina minha escuridão. Com Tua força posso atacar qualquer exército, saltar qualquer muralha. O caminho do Senhor é perfeito, Suas promessas se cumprem, Deus é a minha fortaleza inabalável. Me prepara para as batalhas. Tu me livraste de meus acusadores e me preservaste como governante de nações. O Senhor vive! Louvada seja minha Rocha! (v.26-51).
Davi era fiel com Deus, e Deus lhe respondia a altura. Era a sua fortaleza nos momentos mais difíceis, mas Davi nunca perdia a esperança de que o Senhor o livraria e lhe daria a vitória. Precisamos ter essa mesma confiança no Senhor.