Nem eu, nem meu filho governaremos vocês. O Senhor os governará! Juízes 8:23

Juízes 8 começa com uma repreensão dos efraimitas à Gideão por não os ter chamado para a batalha contra os midianitas. De forma inteligente, Gideão exaltou o fato de Deus ter entregue a eles os comandantes dos exércitos inimigos, massageando o ego dos líderes de Efraim (v.1-3).

Na perseguição aos reis inimigos, Gideão solicitou alimentos ao povo de Sucote, para os seus soldados que estavam exaustos, mas recebeu como resposta, que deveriam primeiro capturar os reis inimigos e depois receberiam o alimento solicitado. A reação foi a mesma em Peniel. Ele prometeu voltar e se vingar destes por não atenderem suas necessidades (v.4-9).

Zeba e Zalmuna, reis inimigos, haviam fugido levando 15.000 guerreiros. Gideão chegou de surpresa, dizimou seu exército e os prendeu. Voltando da batalha, passou por Sucote, onde humilhou seus líderes, e por Peniel, que foi destruída. Então, matou os reis capturados após os ter mostrado nessas duas cidades (v.10-21).

Gideão foi convidado para reinar sobre Israel, mas recusou dizendo que “O Senhor os governará!”. Depois dessa atitude nobre, veio um ato impensado, pois pediu que cada um colaborasse com uma argola de ouro cada, dos despojos que trouxeram, e delas fez um colete sacerdotal, talvez com a intenção de que o povo se lembrasse de Deus ao ver o colete (v.22-27).

Durante os 40 anos em que Gideão ainda viveu houve paz na terra, mas após a sua morte, o povo se esqueceu novamente de Deus e se prostituíu adorando imagens de Baal (v.28-35).

Deus deu grandes vitórias à Gideão com seus 300 homens, mas um ato impensado ao confeccionar a estola sacerdotal, levou o povo a idolatria. As pessoas foram desviadas pelo mesmo homem que derrubara a idolatria deles. Devemos buscar a orientação divina em todo o tempo.

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