Vinde, adoremos e prostremo-nos! Ajoelhemos diante do Senhor que nos criou. Salmos 95:6.
Cristo tornou bem claro aos discípulos que são necessários períodos especiais de devoção. A oração precedia e santificava todo ato de Seu ministério. … Os períodos noturnos de oração que o Salvador passava na montanha ou no deserto eram necessários para prepará-Lo para as provas que O defrontariam nos dias seguintes. Sentia a necessidade de refrigerar e fortalecer a alma e o corpo, a fim de que pudesse vencer as tentações de Satanás; e os que se esforçam por viver a Sua vida sentirão essa mesma necessidade.
Cristo Se comprometeu a ser nosso substituto e penhor, e Ele a ninguém negligencia. De Sua obediência vem, a nosso favor, um inesgotável fundo de obediência perfeita. No Céu os Seus méritos, Sua abnegação e sacrifício, são entesourados como incenso a ser oferecido com as orações do Seu povo. Ao subirem ao trono de Deus as sinceras e humildes orações do pecador, Cristo as relaciona com os méritos de Sua vida de obediência perfeita. Nossas orações tornam-se fragrantes por esse incenso. … Lembrem-se todos de que os mistérios do reino de Deus não podem ser aprendidos mediante o raciocínio.
A verdadeira fé, a oração verdadeira — quão fortes são! A oração do fariseu não teve nenhum valor, mas a do publicano foi ouvida nas cortes do alto, porque demonstrou grande confiança para apoderar-se da Onipotência. O próprio eu não dava ao publicano coisa alguma senão uma intuição de vergonha. Assim deve ocorrer com todos os que buscam a Deus. A fé e a oração são os dois braços com que o necessitado suplicante abraça o Amor infinito.
Falamos com Jesus ao seguir nosso caminho, e Ele diz: “Eu estou à tua mão direita.” Podemos andar em diária comunhão com Cristo. Quando desabafamos nosso desejo, pode ser inaudível a qualquer ouvido humano, mas essas palavras não podem morrer no silêncio, nem se podem perder, embora prossigam as nossas atividades. Coisa alguma pode sufocar o desejo do coração. Ele se ergue acima do barulho das ruas, acima do ruído da maquinaria, até às cortes celestes. É a Deus que falamos, e a oração é ouvida. Pedi, pois! “Pedi, e dar-se-vos-á.” Mateus 7:7. — The Review and Herald, 30 de Outubro de 1900.
Eu sou o seu Alipio de Almeida, nasci em 1951, estou casado desde 1974.
Sou pai de 3 filhos queridos, e bem casados e já tenho 6 netos, que amo muito.
Administrador de empresas e analista de sistemas, aposentado.
Proprietário orgulhoso de um Logan 1.6 2009.
Aguardando ansiosamente pela volta de Jesus.