As promessas do Senhor são puras como prata refinada no forno, purificada sete vezes. – Salmo 12:6

O Salmo 12 começa com um lamento pela maldade geral da sociedade, o que faz lembrar o lamento de Elias: “e eu fiquei só”(I Reis 19:10). A oração do salmista por livramento é respondida rapidamente, e Deus intervém para proteger Seus filhos.

  • Davi clama por socorro ao Senhor, porque não encontra um só fiel a Deus;
  • Só sobraram os falsos, bajuladores e fingidos. Todos mentem uns aos outros. Não se pode confiar em alguém que com um “coração” fala as palavras e com o “outro” coração oculta seus propósitos;
  • Que o Senhor dê um jeito nos bajuladores e nos soberbos, pois acham que prevalecerão, são donos de suas próprias palavras: “Mentiremos quanto quisermos. Os lábios são nossos; quem nos impedirá?” Em vez de usar abertamente a violência, eles confiam em seu poder de persuasão e usam para propósitos desprezíveis o dom que Deus designou para trazer bênçãos à humanidade. “De todos os dons que recebemos de Deus, nenhum é capaz de se tornar maior bênção que este – o dom da palavra” – EGWhite, Parábolas de Jesus, p.335;
  • Mas, ao ouvir o gemido do oprimido, dos pobres e dos necessitados, Deus promete se levantar e livrar os que clamam à Ele, os que por isso suspiram;
  • Os ímpios mentem, mas o Senhor cumpre Suas promessas, pois Suas palavras são puras e refinadas, depuradas sete vezes;
  • O Senhor protegerá os oprimidos e para sempre os guardará desta geração mentirosa, ainda que os perversos andem confiantes, e a maldade seja elogiada em toda a terra (v.1-8).

Quando os governantes são corruptos, abundam os malfeitores. A corrupção passa dos governantes para os governados. Apesar disso, o salmista confia em Deus que defenderá o inocente, daquele tempo, hoje e sempre.

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