Não podemos passar sem a graça de Deus. Precisamos auxílio de cima se havemos de resistir as múltiplas tentações de Satanás, e escapar aos seus ardis. Entre as trevas dominantes, precisamos ter luz de Deus para revelar as armadilhas e laços do erro, do contrário seremos apanhados. Devemos aproveitar a oportunidade para orar tanto em particular como no altar de família. Muitos precisam aprender a orar. … Quando, em humildade, dizemos ao Senhor nossas necessidades, o próprio Espírito intercede por nós; quando nosso senso de necessidade nos leva a desnudar a alma perante o olhar todo esquadrinhador da Onipotência, nossas orações sinceras, fervorosas, penetram o véu, nossa fé reivindica as promessas de Deus, e nos vem auxílio.
A oração é tanto um dever como um privilégio. Precisamos ter a ajuda que só Deus pode dar, e esse auxílio não vem sem que o peçamos. Se somos demasiado convencidos da própria justiça para sentir nossa necessidade do auxílio de Deus, não teremos Sua ajuda quando mais dela necessitarmos. Se somos demasiado independentes e presunçosos para nos lançar diariamente mediante oração fervorosa sobre os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido, seremos deixados sujeitos às tentações de Satanás.
A oração fervorosa, sincera… traria força e graça para resistir aos poderes das trevas. Deus quer abençoar. Está mais disposto a dar o Espírito Santo, aos que O pedem, do que os pais a darem boas dádivas a seus filhos. Mas muitos não sentem a própria necessidade. Não compreendem que nada podem fazer sem o auxílio de Jesus.
Foram-me mostrados anjos de Deus todos prontos a comunicar graça e poder aos que sentem sua necessidade de força divina. Mas esses mensageiros celestes não concederão bênçãos a menos que sejam solicitadas. Eles têm esperado pelo clamor de pessoas famintas e sedentas das bênçãos de Deus; muitas vezes têm eles esperado em vão. Havia, em verdade, orações casuais, mas não a fervorosa súplica de corações humildes e contritos.
Os que quiserem receber as bênçãos do Senhor, precisam preparar eles próprios o caminho, pela confissão do pecado, humilhação diante de Deus, com sincero arrependimento e com fé nos méritos do sangue de Cristo. — The Review and Herald, 24 de Julho de 1883.
Eu sou o seu Alipio de Almeida, nasci em 1951, estou casado desde 1974.
Sou pai de 3 filhos queridos, e bem casados e já tenho 6 netos, que amo muito.
Administrador de empresas e analista de sistemas, aposentado.
Proprietário orgulhoso de um Logan 1.6 2009.
Aguardando ansiosamente pela volta de Jesus.