Estas são algumas sugestões para lidar com sintomas depressivos não graves:

  • fazer caminhadas diariamente, de pelo menos 30 minutos. O ideal é caminhar 1 hora 5 vezes por semana, junto a natureza. Esta prática ajuda as pessoas depressivas a melhorar mais rapidamente. Importante – vá caminhar mesmo sem ter vontade;
  • Tomar bastantte água pura entre as refeições, porque ajuda a eliminar as toxinas que ficam circulando no corpo e agravam a depressão’;
  • Evitar concentrar-se em pensamentos negativos e depressivos. Force e treine a mente a olhar para o que é real e positivo em sua vida.Naquilo que mais concentrarmos nosso pensamento, nisso nos tornamos. Cultive gratidão pelo que Deus lhe tem proporcionado. A atitude de gratidão libera serotonina, importante neurotransmissor que ajuda a corrigir a depressão;
  • Expressar a Deus alguma dor emocional e, se possível, também a alguma pessoa de toda a confiança, que saiba escutar, que tenha empatia. Não precisa ser profissional, médico ou psicólogo. Desabafar também melhora a depressão. Evite concentrar-se no próprio sofrimento;
  • Parar. Se você já expressou a sua dor, se já chorou bastante, então, é hora de parar de chorar, enxugar as lágrimas, não permitir que a mente fique focada na dor. Toque a vida para a frente. Peça forças a Deus e Ele dará. Não faça exigências demais a si mesmo;
  • discutir com seu médico sobre a necessidade do uso de um antidepressivo natural que tem bons efeitos e sem contraindicações em geral, para depressões leves e moderadas, como a erva-de-são-joão;
  • Usar uma dieta mais voltada ao vegetarianismo, pois ajuda o funcionamento do cérebro. Tente eliminar as carnes em geral, mesmo as de peixes e aves. Você se sentirá mais leve, poderá ter melhor memória, mais força física, sem carne de nenhum tipo. Para substituí-la, pode usar aveia, arroz integral, trigo integral, feijões em geral, lentilhas, ervilha, grão-de-bico,soja,abacate,amêndoas…
  • Leia também – Os 9 sintomas da Depressão

Autor – Cesar Vasconcellos de Souza é psiquiatra                                                                                    Fonte – Revista Vida & Saúde

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