Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte. Provérbios 14:12

Outro dia, encontrei uma pessoa pedindo ajuda na estrada. O carro estava com um pneu furado. “Eu supunha que tinha estepe, mas não tinha”, disse ele, todo envergonhado. Sabe? As suposições são traiçoeiras e perigosas.

Suposições são coisas que você acredita serem verdadeiras, e às vezes acabam sendo falsas. As suposições, na maioria das vezes, são néscias e incorretas. Você acha que está no caminho certo, que sua idéia é extraordinária ou que a imagem que você tem de uma pessoa é acertada. No entanto, com o correr dos dias, descobre que estava completamente enganado.

Existem pessoas que perderam grandes oportunidades simplesmente porque fizeram suposições erradas. Quando você deixa-se levar por suposições, machuca pessoas queridas e até destrói relacionamentos significativos. Por isso, o provérbio de hoje afirma que o fim de seguir o caminho que você supõe correto pode ser a morte.

Mas, afinal de contas, não é responsabilidade sua escolher o caminho a seguir? Não é você que tem que saber se este ou aquele é o caminho certo? Será que o conselho divino é que você deva orientar sua vida seguindo apenas a opinião das pessoas? Não, claro que não. O conselho divino é: Não se deixe levar por suposições. Fundamente suas convicções. Você acredita em algo porque todos acreditam ou porque achou razões sólidas para aceitar este ou aquele conceito?

Fundamentos sólidos para apoiar qualquer conceito só podem ser achados numa fonte que, ao longo da história, tem provado ser infalível. Essa fonte de sabedoria não pode ser apenas o acúmulo de experiência ou conhecimento humano. Precisa ter sua origem em Alguém que é eterno e imutável. Essa fonte é a Bíblia. Seus princípios são eternos e infalíveis.

Se hoje você leu esta mensagem com humildade, perceberá que o Espírito de Deus está chamando seu coração para refletir. A decisão transcendental que você vai tomar hoje está fundamentada naquilo que você supõe ou nos princípios da palavra de vida? Isto é básico, porque “há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte”. Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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