Portas a dentro, em minha casa, terei coração sincero. Não porei coisa injusta diante dos meus olhos. Salmo 101:2, 3
Há algum tempo, o jornal San Francisco Chronicle relatou que um menino de sete anos de idade se aproximou da proprietária de uma mercearia, apontou um revólver para ela e exigiu que lhe entregasse o dinheiro contido na caixa registradora. A mulher conhecia o menino e supôs que ele estava brincando. Ela se achava completamente enganada. Como se recusou a entregar o dinheiro, ele a matou. No inquérito, o menino, ainda incapaz de compreender a enormidade de seu ato, explicou que ele só fizera o que tinha visto na televisão.
Não é preciso dizer que a televisão era desconhecida no tempo de Davi; contudo, o verso bíblico de hoje certamente enuncia um princípio que deve ser adotado em todo lar cristão. Numerosos estudos científicos demonstram, além de qualquer dúvida razoável, que há estreita correlação entre a televisão e a violência e o crime, a despeito das racionalizações em sentido oposto. Somos transformados pela contemplação. Sobre muitos, mesmo cristãos professos, a televisão parece exercer uma fascinação hipnótica. Essas pessoas parecem ser incapazes de desligar o aparelho quando um programa está em andamento.
Naturalmente, não há nada intrinsecamente mau com a televisão. Em si e por si mesma, ela não é boa nem má. Deus a usa para proclamar Sua mensagem de salvação a milhões de pessoas que nunca pensariam em assistir a uma reunião evangelística. Mas Satanás também a usa para insinuar-se em lares que aparentemente são cristãos. Podemos estar certos de uma coisa: o inimigo continuará a praticar seus enganos por intermédio dos meios de comunicação com crescente eficácia à medida que nos aproximamos do fim do tempo.
Nenhum cristão verdadeiro pensaria em desobedecer à ordem de Cristo de não se dirigir ao deserto nem às câmaras secretas do espiritismo para ver um falso cristo. Mas é possível que cristãos hoje apegados à mídia estejam perdendo a força de vontade para resistir à tentação de “dar uma olhada” nas obras explícitas e disfarçadas do inimigo na TV e demais meios de comunicação.
Eu sou o seu Alipio de Almeida, nasci em 1951, estou casado desde 1974.
Sou pai de 3 filhos queridos, e bem casados e já tenho 6 netos, que amo muito.
Administrador de empresas e analista de sistemas, aposentado.
Proprietário orgulhoso de um Logan 1.6 2009.
Aguardando ansiosamente pela volta de Jesus.