Como são belos nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: “O seu Deus reina!” (apesar de tudo Deus estava no controle). Escutem! Suas sentinelas erguem a voz; juntas gritam de alegria. Quando o Senhor voltar a Sião, elas o verão com os seus próprios olhos. Juntas cantem de alegria, vocês, ruínas de Jerusalém, pois o Senhor consolou o seu povo; ele resgatou Jerusalém. O Senhor desnudará seu santo braço à vista de todas as nações, e todos os confins da terra verão a salvação de nosso Deus.
O Messias avisa sobre a libertação do cativeiro (v.11-12):
Afastem-se, saiam daqui (de Babilônia)! Não toquem em coisas impuras! Saiam dela e sejam puros, vocês, que transportam os utensílios do Senhor (os sacerdotes e os levitas). Mas vocês não partirão apressadamente, nem sairão em fuga; pois o Senhor irá à frente de vocês; o Deus de Israel será a sua retaguarda.
O servo sofredor e o reino exaltado (v.13-15):
Vejam, o meu servo (o Messias) agirá com sabedoria; será engrandecido, elevado e muitíssimo exaltado. Assim como houve muitos que ficaram pasmados diante dele (não O aceitaram); sua aparência estava tão desfigurada, que ele se tornou irreconhecível como homem; não parecia um ser humano; de igual modo ele aspergirá muitas nações, e reis calarão a boca por causa dele. Pois aquilo que não lhes foi dito verão, e o que não ouviram compreenderão.
É surpreendente que Cristo se humilhasse da forma voluntário como o fez. Ele velou Sua divindade na humanidade para atrair o ser humano, não pela glória exterior, mas pela beleza de Seu caráter. Os judeus ficaram pasmados com o fato de que alguém que não assumiu altas honras, mas viveu humildemente como Jesus, pudesse ser o Messias da profecia. Aceitemos Cristo como o nosso Messias e Salvador.