Entoavam novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. – Apocalipse 14:3

O que está para vir diz: “E, eis que cedo venho, e o Meu galardão está comigo, para dar a cada um segundo a sua obra.” Todo o ato bom praticado pelo povo de Deus como fruto de sua fé, terá a correspondente recompensa. Como uma estrela difere de outra estrela em glória, assim serão designadas aos crentes diferentes esferas na vida futura.
E a cena seguinte é registrada: “E depois destas coisas … ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia: pois já o Senhor Deus todo-poderoso reina.” Eles cantam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro.
Devemos conservar-nos bem perto de nosso grande Líder, ou ficaremos confundidos, e perderemos de vista a Providência que governa sobre a igreja e o mundo e sobre todo o indivíduo.
Há um dia que está justamente a irromper sobre nós, quando se verão os mistérios de Deus, e todos os Seus caminhos serão vindicados; quando a justiça, a misericórdia e o amor serão os atributos de Seu trono. Quando findar o conflito terreno, e os santos forem recolhidos para o lar, nosso primeiro tema será o cântico de Moisés, o servo de Deus. O segundo tema será o cântico do Cordeiro, o hino de graça e redenção. Esse hino será mais alto, mais elevado, e, em mais sublimes acentos, ecoando e reecoando pelas cortes celestes. Assim é entoado o cântico da providência de Deus, ligando as várias dispensações; pois tudo agora é visto sem véu entre o que é legal, o que é profético, e o evangelho. A história da igreja na Terra e a igreja remida no Céu, tudo se centraliza na cruz do Calvário. Eis o tema, eis o cântico — Cristo é tudo em todos — em antífonas de louvor a ressoarem através do Céu, entoadas por milhares e dezenas de milhares, e uma incontável multidão das hostes dos remidos. Todos se unem nesse cântico de Moisés e do Cordeiro. É novo cântico, pois nunca dantes fora cantado no Céu.
– EGWhite, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p.428-433 – A Caminho do Lar

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