Desperte, Débora! Desperte e entoe um cântico! Levanta-te Baraque! Leve embora seus cativos, filho de Abinoão! – Juízes 5:12

Juízes 5 apresenta a canção composta por Débora e cantada em conjunto com Baraque. Este é um eficaz meio para preservar a narrativa da vitória de Israel sobre Jabim. É um dos maiores poemas marciais já escritos.

O poema começa com palavras de louvor a Deus pela vitória (v.2-5), seguidas de uma descrição da situação que precedia a batalha (v.6-8). Há um elogio às tribos que participaram do conflito e reprovação às que não responderam na hora da crise (v.14-17). Segue uma descrição da batalha (v.18-22), da morte de Sísera nas mãos de Jael (v.24-27), e da ansiedade da mãe de Sísera enquanto espera o retorno do filho (v.28-30). A canção termina com o desejo expresso de que os inimigos de Deus pereçam do mesmo modo (v.31). Então houve paz na terra durante 40 anos.

Em paralelo a grande vitória alcançado sob a direção de Deus, aparecem algumas tribos que não se envolveram na batalha, para ajudar seus irmãos a saírem do jugo dos inimigos. Unir-se ao mundo, respirar seu espírito e anseios, remove o desejo de muitos cristãos de juntar-se na guerra contra as hostes das trevas. Enquanto seus irmãos estão ativamente engajados num esforço missionário cristão, eles se assentam imóveis e desinteressados. A maldição de Meroz (v.23) repousará sobre esses cristãos infiéis a menos que abandonem seu espírito apático.

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