Agora pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha… – Êxodo 19:5

Êxodo 19 Depois de 3 meses de peregrinação, o povo se apresenta diante de Deus no Monte Sinai, e ali deu-se um dos maiores eventos da história dos judeus, a incorporação de Israel como igreja e nação sob a teocracia (EGWhite, Patriarcas e Profetas, 303). Apresenta também a intimidade de Deus para com Moisés, e vice-versa. Subiu Moisés a Deus, e do monte o SENHOR o chamou (v.1-3). A forma como eles conversavam é algo maravilhoso. Moisés trazia suas ansiedades e preocupações, e Deus o orientava. Moisés conhecia bem esse lugar, pois fora ali que Deus Se revelou a ele na sarça ardente.

Deus faz uma retrospectiva de como livrou o povo do domínio egípcio, os levando sobre asas de águia e os trouxe para próximo de Si (v.4). Também repete a promessa: “se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança…” (v.5). Deus sempre procura o homem, e aqui propõe uma aliança com o povo. Deus lhes dá a segurança das bênçãos futuras mediante as bênçãos que haviam desfrutado no passado.

Promessas condicionais: ouvir, praticar = ser abençoado. O amor de Deus para com o Seu povo é algo que não conseguimos entender. Como Ele pode ser tão paciente com um povo de um coração tão duro como o nosso. Amém por isso, pois Deus é amor, paciente, longânimo…

Apesar de o povo responder a uma só voz de que seguiria Suas orientações (v.8), Deus conhecia o seu coração e sabia que isso não ocorreria com a grande maioria. Orientou Moisés a falar ao povo que se purificassem, pois Ele se manifestaria na presença deles, para que soubessem que Moisés era o Seu legitimo representante junto ao povo (v.9-15).

Em Sua manifestação, o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo… e todo o monte tremia grandemente (v.18). Mais uma vez Deus chama Moisés para o cimo do monte, para conversarem, e orienta ao povo para que não toque na montanha, que mantenham distância, para que não morram (v.20,21).

Assim como orientamos os nossos filhos a não fazerem determinadas coisas, pois as consequências podem ser graves, Deus também orienta Seus filhos. Tudo isso é por amor a nós.

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