Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas quando eles perecem, os justos se multiplicam. Provérbios 28:28

Hadolf Hitller teve um sonho. Acreditava numa raça superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade da sua raça. Sua corrida louca não teve escrúpulos. Matou, arrasou, e destruiu, mas como todo mortal Hitller também chegou ao fim.

Esta é a sentença divina. A criatura não tem para onde fugir. O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir. O dom da liberdade pode dar lugar a perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável. Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.

A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver, com sabedoria, administrando com prudência  cada pensamento, sentimento e ação.

A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos. Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar a Deus no cenário.  Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.

O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas, foi um presente misericordioso de Deus. A vida que eles viviam não era vida. A morte para eles foi o ponto final a uma história de desespero, loucura e obsessão.

A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho, depende da correta relação que ela tem com o seu Criador. O ser humano é apenas uma peça. Nenhuma peça funciona fora do seu lugar.

Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa e os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores. Por isso faça deste dia um dia de estreita comunhão com Deus porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas quando eles aparecem, os justos se multiplicam.” – Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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