A Bíblia contém 66 livros escritos por 44 autores. Foi escrita num período de mais de 1.500 anos.

A evidência da inspiração da Bíblia inclui:

  • Profecia – Ver o seguinte: Babilônia (Isaías 13:19-22); Tiro (Ezequiel 26:3-5); Sidon (Ezequiel 28:21-23); Ciro (Isaías 44:28; 45:1); Medo-Pérsia e Grécia (Daniel 8:20-21), e o lugar do nascimento de Jesus (Miquéias 5:2).
  • Arqueologia – A Pedra Moabita descoberta em 1868, em Dibon, Jordão, confirma os ataques dos Moabitas a Israel, conforme relatado em II Reis 1 e 3.
  • As Cartas de Laquis – Descobertas em 1932-1938, 38 km ao norte de Berseba e que descrevem o ataque de Nabucodonosor a Jerusalém em 586 a.C.
  • Os rolos do mar Morto – Descobertos em 1948. Datam de 150-170 a.C. e contêm todo ou parte dos livros do Velho Testamento, à exceção do livro de Ester. Eles confirmam a exatidão da Bíblia.
  • O Cilindro de Tiro – Relata a destruição de Babilônia por Ciro e o seu subsequente livramento dos cativos judeus.
  • A Pedra Roseta – Descoberta em 1799, no Egito, por cientistas de Napoleão. Foi escrita em três línguas: hieroglífica, demótica e grega. Esta pedra veio desvendar o mistério da decifração dos caracteres hieroglíficos. A compreensão dos hieróglifos ajuda a confirmar a autenticidade da Bíblia.
  • Unidade coesiva – A evidência da inspiração da Bíblia inclui também a sua unidade coesiva. Em mais de 3.000 lugares a Bíblia declara-se a si própria inspirada (II Pedro :21). Ela não se contradiz.
  • Exatidão – Certamente que não se pode conceber que um livro tão exato através dos séculos pudesse ser considerado qualquer coisa menos do que inspirado por Deus.
  • Cristo revelado – A maior evidência da inspiração da Bíblia está no que ela revela acerca de Cristo e na mudança que ela opera naqueles que a estudam (ver: João 5:39; Atos 4:12; Mateus 11:26-28).

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