Não se ungirá com ele o corpo do homem que não seja sacerdote, nem fareis outro semelhante, da mesma composição; é santo e será santo para vós outros. Qualquer que compuser óleo igual a este ou dele puser sobre um estranho será eliminado do seu povo. – Êxodo 30:32-33
Em Êxodo 30, Deus da mais detalhes do Santuário para Moisés, através do esboço de como deve ser o altar de incenso, o material a ser utilizado, e o local onde ele deve ser colocado.
Altar de incenso (simbolizando a oração que ascende do altar do coração até Deus (Salmo 141:2)) – ficava no lugar santo, no primeiro compartimento do Santuário. Não poderia ser queimada outra coisa a não ser o incenso (ver a composição deste no v.34-38) especificado por Deus, pois “santíssimo é ao SENHOR” (v.1-10).
Pagamento do Resgate – Ao fazer o recenseamento dos filhos de Israel, de 20 anos para cima, todos deveriam pagar uma taxa de 1/2 siclo de prata (5,7 gramas), para a manutenção do santuário. Essa taxa “será para memória aos filhos de Israel diante do SENHOR, para fazerdes expiação pela vossa alma” (v.11-16). Ao pagar essa soma, reconheciam a bondade e a misericórdia de Deus.
Bacia de bronze – Deus especificou como seria a bacia de bronze, onde colocariam água, e os sacerdotes deveriam se lavar, antes de entrar na tenda da congregação, para que “não morram” (v.17-21).
Óleo de santa unção – Serviria para ungir todos os objetos do Santuário, e também a Arão e seus filhos. Ninguém deveria fazer óleo semelhante, utilizando a formula dada por Deus, pois ele “é santo e será santo para vós outros”. Copiar a fórmula seria como um decreto de morte para sí mesmo (v.22-33).
Incenso para o altar – Por último, Deus passa para Moisés a formula do incenso, que também era “santo ao SENHOR”, e não deveria ser copiado, pois quem o fizesse seria “eliminado do seu povo”  (v.34-38).
Deus, além de detalhista, desejava mostrar para o povo a santidade do Santuário e de Sua presença.

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