Como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam. Provérbios 10:26

A preguiça mata. Lenta, imperceptível e dissimuladamente. Mata porque o preguiçoso nada realiza e uma vida sem realizações é uma agonia que não acaba, e quando acaba, termina em pobreza e miséria.

O preguiçoso vive jogando a culpa de sua triste situação aos outros ou a falta de oportunidades. Ignora que as oportunidades não caem dos céus, é preciso criá-las.

Salomão compara o preguiçoso com o vinagre e a fumaça. Ninguém os suporta. Você os tolera. Que empregador é feliz com um empregado que se limita a fazer o que se lhe ordena?

O trabalho é uma das maiores bênçãos porque lhe dá sentido e propósito à vida. A vida não é só existir, é também acontecer e realizar. O trabalho  faz as coisas acontecerem.

O trabalho é um dos temas mais tratados do livro de provérbios. O objetivo de Salomão é ensinar as pessoas a serem felizes. Não há felicidade sem realização e esta é  resultado do trabalho.

Não invente desculpas. A vida é curta. Desperdiçar tempo buscando pretextos para adiar as oportunidades é tolice. Não espere o trabalho ideal, vá atrás dele e enquanto não o achar, faça  o que vier às suas mãos. Não existe trabalho indigno ou humilhante. Qualquer trabalho, por insignificante que pareça,  é  o primeiro passo para chegar ao trabalho dos sonhos.

As instituições e empresas estão procurando pessoas com vontade de fazer as coisas acontecerem. Grandes salários são a consequência natural de diligência e entrega. Jesus disse um dia: “Aquele que é fiel no pouco, será também fiel no muito.”

Sacuda hoje a poeira dos pés. E embora desempregado, faça o que vier à mão para fazer, mas faça-o com dedicação e entusiasmo. Como se  fosse o grande trabalho que você sonhou.

Quando uma pessoa está bem com Deus, está consigo mesma e tem vontade de sair da atual situação das coisas. Faça deste dia um dia de realizações, fuja da preguiça porque: “como vinagre para os dentes e fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam.”  – Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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