No futuro seus filhos perguntarão: “O que significam estas pedras?, e vocês dirão”Aqui o povo de Israel atravessou o Jordão a pés enxutos”. Josué 4:21-22

Em Josué 4, seguindo a orientação de Deus, os sacerdotes entraram no Jordão, que abriu suas águas, e eles caminharam até a metade do rio. O povo atravessou a seco, apressadamente até a outra margem. Doze homens, um de cada tribo, escolhidos previamente, retiraram uma pedra, cada um, do local aonde os sacerdotes haviam parado, e as levaram para o local onde acampariam, em Gilgal (v.1-8).

Essas pedras “servem para nos lembrar que o rio Jordão parou de correr quando a arca da aliança do Senhor passou por ele. Seriam uma recordação no meio dos israelitas para sempre”. Josué também ergueu um monumento com 12 pedras no meio do Jordão, no lugar onde haviam parado os sacerdotes que levavam a arca da aliança (v.9).

Os guerreiros das tribos de Rúben, Gade e da meia tribo de Manassés atravessaram à frente dos demais. Eram cerca de 40.000 homens armados para a guerra. No ultimo censo (Números 26), o total de homens aptos para o serviço militar era de 110.000 homens. Portanto eles deixaram mais da metade para proteger suas famílias e casas, que estavam ficando para trás (v.12-13).

Naquele dia, o Senhor fez de Josué um grande líder aos olhos de todo o Israel, e eles o respeitaram enquanto ele viveu, assim como respeitaram a Moisés. Terminando a travessia do povo, Deus orientou a Josué para que os sacerdotes trouxessem a arca para fora do rio, e tão logo pisaram em terra seca, a água do Jordão voltou a fluir e transbordou sobre as margens como antes (v.14-18).

Estes milagres de Deus deveriam ficar bem gravados na mente do povo, e das futuras gerações, assim como também da nossa. Quando depositamos toda a nossa confiança nas mãos dAquele para quem não existe o impossível os milagres acontecem.

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