Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. Mateus 5:9

Um dos cristãos mais admirados de todos os tempos é Francisco de Assis. Nascido em uma família rica de mercadores italianos, ele teve uma experiência singular ao assistir à missa, em 24 de fevereiro de 1208. Naquele dia, o padre leu a instrução de Jesus aos doze (Mt 10:5-10). A partir de então, Francisco se dedicou a uma vida de pobreza completa. Tornou-se evangelista itinerante assim como os primeiros apóstolos e, posteriormente, fundou a ordem monástica dos franciscanos.

A autoria da famosa “Oração de São Francisco”, tradicionalmente atribuída a ele, tem sido questionada nos tempos modernos. De acordo com o erudito francês Christian Renoux, a primeira publicação dessa oração aconteceu em 1912, na revista religiosa La Clochette (O Sininho). Ainda assim, a prece parece muito alinhada com a pregação de Francisco e pode beneficiar todo cristão.

Senhor, faze de mim um instrumento da Tua paz

Onde houver ódio, que eu leve o amor.

Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.

Onde houver discórdia, que eu leve a união.

Onde houver dúvidas, que eu leve a fé.

Onde houver erro, que eu leve a verdade.

Onde houver desespero, que eu leve a esperança.

Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.

Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, faze que eu procure mais: consolar, que ser consolado;

compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado.

Pois é dando que se recebe.

É perdoando que se é perdoado.

E é morrendo que se vive para a vida eterna.

O Senhor nos concede hoje mais uma oportunidade de semear amor e fé, esperança e alegria em nosso círculo de influência. Ao ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt 5:13-16), você pode fazer a diferença na vida das pessoas a seu redor.

Que o amor de Deus brilhe sempre por meio de você!                                                       – Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018

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