Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. … O sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho. Êxodo 20:8, 10.

O Senhor declarou em Sua Palavra que o sétimo dia é um sinal entre Ele e Seu povo escolhido — um sinal de sua lealdade.

O sétimo dia é o dia escolhido por Deus. Ele não deixou que esta questão fosse remodelada por sacerdotes ou governantes. Ela é demasiado importante para ser confiada ao critério humano. Deus viu que os homens buscariam sua própria conveniência, escolhendo um dia mais adaptado a suas inclinações, um dia que não tem autoridade divina; e Ele afirmou claramente que o sétimo dia é o sábado do Senhor.Todo homem no mundo de Deus está sujeito às leis de Seu governo. Deus colocou o sábado no centro do Decálogo, tornando-o o critério de obediência. Por meio dele podemos aprender de Seu poder, da maneira como é manifestado em Suas obras e em Sua Palavra.

Os homens não poderiam colocar-se mais decididamente em oposição à obra e à lei de Deus do que enaltecendo um dia que não possui a menor evidência de santidade, e professando adorá-Lo nesse dia. Os que têm profanado a lei substituindo o santo sábado de Deus pelo falso sábado, e que impõem a observância desse falso sábado, exaltam a si mesmos acima de Deus e honram mais o espúrio que o genuíno.

A santificação é reivindicada por professos cristãos que rejeitam o santo dia de repouso de Deus em troca de um sábado espúrio. Mas Deus declara que a santificação que procede dEle é outorgada unicamente aos que O honram observando os Seus mandamentos. A santificação reivindicada pelos que continuam em transgressão é uma santificação espúria.

Os homens têm buscado muitas invenções. Eles tomaram um dia comum, sobre o qual Deus não colocou santidade alguma, e cobriram-no de prerrogativas sagradas .

Têm declarado que ele é um dia santo, mas isto não lhe confere o menor vestígio de santidade. Eles desonram a Deus aceitando instituições humanas e apresentando ao mundo como sábado cristão um dia que não tem um “Assim diz o Senhor” por sua autoridade. — The Signs of the Times, 31/3/1898. EGWhite, MM 1977, 237

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