Mas Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a Mim. João 12:32, NVI

exploração do espaço por astronautas havia acabado de começar; mas, em seu discurso de 1961 para o congresso norte-americano acerca das necessidades nacionais urgentes, o presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, declarou: “Esta nação deveria se comprometer a conquistar a meta, antes do fim da década, de fazer o homem pisar na Lua e retornar em segurança para a Terra.” Oito anos depois, no dia 20 de julho de 1969, a Apollo 11 pousou com sucesso na Lua. Neil Armstrong, a primeira pessoa a andar na superfície lunar, descreveu a experiência como “um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade”.

Em 24 de julho, a cápsula que transportava Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin Aldrin caiu no oceano Pacífico, trazendo os três astronautas de volta para o planeta em segurança. Eles foram retirados do mar e permaneceram por 21 dias em quarentena no porta-aviões USS Hornet, como precaução contra os “germes da Lua”. Por trás de uma janelinha de vidro, o presidente Nixon os saudou e acrescentou: “Esta é a semana mais extraordinária da história desde a criação. Por conta do que vocês realizaram, o mundo nunca esteve mais unido.”

Atualmente há pessoas que defendem o argumento de que algumas das imagens mostradas da Lua naquele dia haviam sido pré-gravadas em um simulador de voo. Não importa o que digam os defensores dessa teoria da conspiração, é inegável que a missão Apollo 11 foi, de fato, uma grande conquista científica; porém, não tão importante quanto sugeriu o presidente Nixon. Ela nunca pode se comparar aos eventos da Semana da Paixão, quando o próprio destino do ser humano estava em jogo. Enquanto a cápsula levou três homens à Lua, a cruz de Cristo dá, aos seres humanos, livre acesso à presença de Deus, no Céu.

A missão Apollo 11 despertou empolgação e expectativa mundial. Eu era criança, morava no sul do Brasil e estava acompanhando avidamente a cobertura ao vivo do acontecimento pelo rádio. Mas nem esse nem qualquer outro evento na história da humanidade “uniu mais” as pessoas do que a cruz de Cristo. Paulo nos conta, em 2 Coríntios 5, que, na cruz, “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo” (v. 19). Então o apóstolo faz um apelo: “Em nome de Cristo, pois, rogamos que vos reconcilieis com Deus” (v. 20). Esta é a sua chance! Não adie mais essa decisão.                                                                Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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