Disse Jônatas: Vem, passemos à guarnição destes incircuncisos; porventura, o SENHOR nos ajudará nisto, porque para o SENHOR nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos. – I Samuel 14:6
Os filisteus estavam acampados, prontos para a guerra contra Israel. Saul, com seus 600 homens que restaram, estavam aguardando o que fazer diante de tão grande exercito. Jônatas e seu escudeiro resolveram partir para a ação. A confiança de Jônatas em Deus era algo fora de série, pois resolveram enfrentar uma das guarnições dos filisteus, confiando que o SENHOR não precisa de um exército grande para derrotar o inimigo. Ele dependia mais do poder ilimitado de Deus do que de sua armadura (v.1-6).
Estabeleceram um sinal para saber se Deus estaria a frente, e mesmo diante das circunstâncias (estavam escalando um desfiladeiro íngreme), ao perceber a resposta de Deus, saiu a luta contra os inimigos, certo de que “o SENHOR os entregou nas mãos de Israel”, e enquanto Jônatas derrubava os inimigos, seu escudeiro vinha atrás matando-os, e assim fizeram com mais de 20 soldados. Jônatas começou o trabalho confiando em Deus, e Deus começou a destruir o exército inimigo, provocando até tremor na terra. Enquanto Saul planejava o que fazer, Jônatas, tendo o SENHOR a frente, ia desbaratando e colocando em polvorosa o exército inimigo (v.7-20).
Realmente, Deus não precisa de um grande exército para operar e destruir o inimigo. Ele apenas necessita de pessoas que queiram fazer a obra que Ele nos apresenta. Jônatas ainda enfrentou a Saul, devido a ter se alimentado de um favo de mel, sem saber que seu pai havia proibido os soldados de se alimentarem até terminarem com os inimigos, mas, mais uma vez Deus intervem, e usando o exército de Israel a favor de Jônatas o livra dos planos de Saul, seu pai, de matá-lo (v.21-45). Precisamos confiar mais na direção de Deus do que em nossos extensos planejamentos.

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