DEUTERONÔMIO 14 – ANIMAIS PUROS E IMPUROS

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Dentre todos os povos da Terra, o Senhor vos escolheu para ser um povo consagrado a Ele, Sua propriedade especial. – Deuteronômio 14:2

Em Deuteronômio 14, Moisés fala sobre alguns hábitos que o povo de Deus precisa estar atento, lembrando de que são um povo consagrado ao Senhor, e foram escolhidos dentre todas as nações da terra para serem sua propriedade especial. Deveriam influenciar outras nações e não serem influenciados por eles (v.1-2).

Deveriam se preocupar, ao consumirem carnes, em fazer uso apenas daquelas que são consideradas cerimonialmente limpas:

  • os animais deveriam ter o casco fendido e ruminarem. Deveriam atender a estas duas características, por isso, o porco, é considerado imundo, pois tem o casco fendido mas não é ruminante;
  • os peixes deveriam ter escamas e barbatanas;
  • as aves deveriam ser cerimonialmente puras, como a pomba, a cordoniz;
  • até os insetos podem ser consumidos desde que voem e sejam considerados cerimonialmente puros, como, por exemplo, o gafanhoto.

Deveriam ter cuidado de não cozinhar o cabrito no leite da mãe dele, pois essa era uma prática dos povos pagãos que viviam ao seu redor (v. 3-21)

Moisés também fala sobre um segundo dízimo, além daquele que já era praticado normalmente pelo povo (que era utilizado para a manutenção dos sacerdotes e levitas). Este dízimo, era despendido com um banquete sagrado perante o Senhor, no tabernáculo, com sua família, e também com os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas da cidade escolhida pelo Senhor para os serviços e festas religiosas. (v.22-27).

As provisões existentes para os necessitados em Israel encorajavam a prática da verdadeira religião. Ao compartilharem seu segundo dízimo, através de uma refeição junto com as pessoas carentes e necessitadas, eles seriam abençoados em todos os seus trabalhos.

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