Mandem a arca do Deus de Israel de volta, e enviem com ela uma oferta pela culpa, para que cesse a praga. Então, se forem curados, saberão que foi a mão dele que causou a praga. I Samuel 6:3

I Samuel 6 mostra os efeitos da presença da arca do Senhor entre os filisteus. Foram 7 meses de tumores e ratos, então decidiram devolver a arca para Israel. Reuniram seus sábios e sacerdotes e foram orientados a, junto com a arca, colocarem uma oferta pela culpa. Então, se fossem curados, saberiam que foi a mão do Senhor que causou a praga (v.1-3)

Deveriam fazer 10 imagens de ouro, sendo 5 dos tumores e 5 dos ratosque estavam devastando suas terras. Assim demonstrariam honra ao Deus de Israel. “Quem sabe ele pare de afligir vocês, seus deuses e sua terra! Não endureçam o coração como os egípcios, que só deixaram Israel partir quando Deus os castigou severamente”. Eles sabiam o que Deus fizera com os egípcios, por isso o alerta por parte dos sábios filisteus (v.4-6).

Deveriam construir uma carroça nova e escolher duas vacas com crias recentes e que nunca tenham puxado arado. Atrelar a carroça nas vacas, prender suas crias, colocar a arca e as ofertas na carroça e solta-las. Se elas fossem para Bete-Semes sem se desviar do caminho, então teriam certeza de que o Deus de Israel trouxe essas calamidades sobre eles. E elas foram em direção de Israel. Os governantes filisteus as acompanharam até a fronteira, e então voltaram para Ecrom certos de que o Deus verdadeiro e poderoso estava por trás de tudo (v.7-16).

Quando os moradores de Bete-Semes viram a carroça com a arca, muito se alegraram. Os levitas vieram retirar a arca da carroça, bem como a caixa com as ofertas de ouro enviadas pelos filisteus. Quebraram a carroça e mataram as vacas e ofereceram holocausto ao Senhor. Setenta moradores da cidade resolveram ver o que tinha dentro da arca e foram fulminados. Então o povo temeu e mandou mensageiros a Quiriate- Jearim avisar que os filisteus devolveram a arca e que viessem buscá-la (v.17-21). Deus sempre está no comando, apesar de nossa dificuldade em acreditar.

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