Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã, filho da alvorada! Como foi atirado à terra, você, que derrubava as nações! – Isaías 14:12
Nas profundezas o Sheol (sepultura) está todo agitado para recebê-lo quando chegar. Por sua causa ele desperta os espíritos dos mortos, todos os governantes da terra. Ele os faz levantar-se dos seus tronos, todos os reis dos povos. Todos responderão e lhe dirão: “Você também perdeu as forças como nós, e tornou-se como um de nós”. Sua soberba foi lançada na sepultura, junto com o som das suas liras; sua cama é de larvas, sua coberta, de vermes.
Como você caiu dos céus, ó estrela da manhã, filho da alvorada! Como foi atirado à terra, você, que derrubava as nações! Você que dizia no seu coração: “Subirei aos céus; erguerei o meu trono acima das estrelas de Deus; eu me assentarei no monte da assembléia, no ponto mais elevado do monte santo. Subirei mais alto que as mais altas nuvens; serei como o Altíssimo”. Mas às profundezas do Sheol você será levado, irá ao fundo do abismo! Os que olham para você admiram-se da sua situação, e a seu respeito ponderam: “É esse o homem que fazia tremer a terra e abalava os reinos, e fez do mundo um deserto, conquistou cidades e não deixou que os seus prisioneiros voltassem para casa? “
Todos os reis das nações foram sepultados honrosamente, cada um em seu próprio túmulo. Mas você é atirado fora do seu túmulo, como um galho rejeitado; como as roupas dos mortos que foram feridos pela espada; como os que descem às pedras da cova; como um cadáver pisoteado, você não se unirá a eles num sepultamento, pois destruiu a sua própria terra, e matou o seu próprio povo. Nunca se mencione a descendência dos malfeitores! Preparem um local para matar os filhos dele por causa da iniquidade dos seus antepassados; para que eles não se levantem para herdar a terra e a cobrirem de cidades.
“Eu me levantarei contra eles. Eliminarei da Babilônia o seu nome e os seus sobreviventes, sua prole e os seus descendentes. Farei dela um lugar para corujas e uma terra pantanosa; vou varrê-la com a vassoura da destruição”, diz o Senhor dos Exércitos.
Profecia contra os assírios (v.24-27):
O Senhor dos Exércitos jurou: “Certamente, como planejei, assim acontecerá, e, como pensei, assim será. Esmagarei a Assíria na minha terra, quando estiverem em Israel; nos meus montes a pisotearei. O seu jugo será tirado do meu povo, e o seu fardo dos ombros deles”. Esse é o plano estabelecido para toda a terra; essa é a mão estendida sobre todas as nações. Pois esse é o propósito do Senhor dos Exércitos; quem pode impedi-lo? Sua mão está estendida; quem pode fazê-la recuar?
Profecia contra os filisteus (v.28-32):
Esta advertência veio no ano em que o rei Acaz morreu: Vocês, filisteus, não se alegrem porque a vara que os feria está quebrada! Da raiz da cobra brotará uma víbora, e o seu fruto será uma serpente veloz, mais venenosa, terrível e abrasadora. O mais pobre dos pobres achará pastagem, e os necessitados descansarão em segurança. Mas eu matarei de fome a raiz de vocês, e ela matará os seus sobreviventes. Lamente, ó porta! Clame, ó cidade! Derretam-se todos vocês, filisteus! Do norte vem um exército, e ninguém desertou de suas fileiras. Que resposta se dará aos emissários daquela nação? Esta: “O Senhor estabeleceu Sião, e nela encontrarão refúgio os aflitos do seu povo”.
Isaías fala da queda de Babilônia e de Satanás, que estava por trás dos reis de Babilônia, fazendo a sua obra de destruição. Devido ao ódio ao “rei de Babilônia” a ele seria negada uma sepultura honrosa. Durante os mil anos, Satanás experimentará a morte em vida. Ao redor dele estarão todos os ímpios mortos, mas ele mesmo não poderá encontrar o descanso da morte. Satanás será destruído para sempre, logo após o milênio e, juntamente com ele, todos os seus anjos e seguidores. Escolha hoje servir a Cristo.