E, para que não me ensoberbecesse com a grandeza das revelações, foi-me posto um espinho na carne, mensageiro de Satanás, para me esbofetear, a fim de que não me exalte. – II Coríntios 12:7

Confiança própria leva à negligência de vigilância e de oração humilde e penitente. Há tentações exteriores a serem evitadas e inimigos internos e perplexidade para vencer, pois Satanás adapta suas tentações ao caráter e temperamento das diferentes pessoas.
A igreja de Cristo está em perigo constante. Satanás está procurando destruir o povo de Deus, e a mente de um só homem, seu discernimento, não é suficiente para se confiar. Cristo gostaria que Seus seguidores fossem unidos na qualidade de igreja, observando ordem, tendo regras e disciplina, e todos sujeitos uns aos outros, considerando “os outros superiores a si” mesmos. Fil.2:3. União e confiança são essenciais para a prosperidade da igreja. Se cada membro da igreja se sente livre para agir independentemente dos outros, assumindo sua conduta peculiar, como pode a igreja estar segura na hora de perigo e risco? A prosperidade e a própria existência de uma igreja dependem da ação pronta e unida, e da confiança mútua de seus membros. Quando, em um momento crítico, alguém soa o alarme de perigo, há necessidade de ação pronta e decisiva, sem parar para questionar e examinar de ponta a ponta todo o assunto, permitindo assim que o inimigo leve toda vantagem pela demora, quando ação unida poderia salvar muitas almas da perdição.
Deus quer que Seu povo seja unido pelos laços mais íntimos da fraternidade cristã; confiança em nossos irmãos é essencial para a prosperidade da igreja; unidade de ação é importante numa crise religiosa. Um passo imprudente, uma ação descuidada, pode lançar a igreja em dificuldades e provas das quais pode não recuperar-se em anos. Um membro da igreja cheio de descrença pode dar uma vantagem ao grande inimigo que afetará a prosperidade de toda a igreja, e muitas almas podem ser perdidas como resultado. Cristo gostaria que Seus seguidores fossem sujeitos uns aos outros; então Deus pode usá-los como instrumentos para salvarem uns aos outros; porque uma pessoa pode não discernir os perigos que os olhos de outra percebem de relance; mas, se os que não discernem confiantemente obedecerem à advertência, podem poupar a si mesmos grandes perplexidades e provações. – EGW, TI, v.3, pag.445-446

SEM COMENTÁRIO

DEIXE UMA RESPOSTA