Por isso o Senhor nos libertou do Egito com mão forte e braço poderoso, com atos temíveis, sinais e maravilhas. Deuteronômio 26:8

Em Deuteronômio 26, Moisés fala sobre os dízimos e ofertas das colheitas e do chamado a obediência e a aliança entre Deus e o povo de Israel.

Quando estivessem morando na Terra Prometida, e fizessem a colheita de seus frutos, deveriam colocar em um cesto alguns dos primeiros frutos que produzissem e levá-los ao lugar que o Senhor escolhesse para habitação. deveriam entregá-la ao sacerdote como uma oferta de reconhecimento pelo cumprimento da promessa de Deus (v.1-4).

Nessa ocasião fariam uma confissão pública de que reconheciam a forma poderosa com que foram libertos da escravidão no Egito, libertos com a mão forte e braço poderoso do Senhor, com muitos sinais e maravilhas. Então confirmavam que traziam as suas ofertas do solo que Deus lhes dera. Depois deveriam se alegrar por todas as bênçãos recebidas convidando os levias e estrangeiros para participar com eles (v.5-11).

A cada três anos deveriam separar um dízimo especial de suas colheitas, e “entregá-los aos levitas, aos estrangeiros, aos órfãos e as viúvas, para que eles comam até se saciarem”. Além do dízimo normal, a cada três anos, eles deveriam trazer um dízimo especial para compartilhar com os levitas e os necessitados (v.12-15).

Moisés também os lembra de que fizeram uma aliança com Deus e de que, ao assim fazerem, tinham assumido obrigações solenes. Por sua vez, Yahweh prometia abençoá-los. Ambas as partes assumiam obrigações. A aliança era mútua e a promessa, como no Sinai, era condicional. Se o povo fizesse sua parte, então Deus os “colocaria muito acima de todas as outras nações que ele fez, e vocês receberão louvores, honra e fama” (v.16-19).

Deus tem uma aliança com o Seu povo: se cumprirmos a nossa parte sendo fiéis ao Senhor, Ele será fiel às Suas promessas e nos abençoará.

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