A dieta sustentável é:

  • saudável para o corpo,atua positivamente sobre a saúde do corpo;
  • culturalmente aceitável;
  • defende a vida dos animais;
  • economicamente acessível, favorece a economia;
  • produz mínimos impactos ambientais, colabora com o meio ambiente.

É uma dieta que a população possa seguir facilmente. Quanto mais saudável e ambientalmente amigável, melhor; mas, ao mesmo tempo, essa dieta deve levar em conta que as pessoas estão imersas em uma cultura específica que, de uma forma ou de outra, influencia na vontade de comer alguns tipos de alimentos.

O preço é um fator quase que determinante quando se recomendam padrões alimentares. Os impostos para os alimentos insalubres e insustentáveis podem ajudar a mudar a escolha das pessoas.

As pessoas em geral não estão cientes do enorme impacto da comida no meio-ambiente. Se soubessem, uma mudança em direção a uma dieta mais sustentável poderia ser feita. É uma obrigação para os formuladores de políticas públicas começarem a levar em conta esse conceito para que as pessoas tenham essa percepção; diretrizes e políticas alimentares devem incluir a sustentabilidade ao estabelecer metas de saúde.

Carne,  especialmente carne bovina, é o alimento que produz mais problemas ambientais, e além disso foi demonstrado que não é tão saudável  e ecologicamente corrreto quanto outros produtos de origem animal, como aves e ovos.

As pessoas que aderem a uma dieta com base em vegetais têm menos risco de sofrer doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer, entre outras, ou até mesmo uma vida mais longa, comparando com pessoas que seguem uma dieta onívora. Quanto a proteína, a carne não é a única fonte a fornecer, ou os produtos lácteos. Os alimentos vegetais como feijão, legumes ou verduras podem contribuir da mesma forma, porém com a vantagem adicional de não fornecerem gordura saturada nem colesterol.

Uma dieta vegetariana saudável deve ter por base o consumo de alimentos “reais”, como leguminosas, grão integrais, frutas, vegetais, nozes e sementes.

Fonte – Revista Vida & Saúde, CPB

 

 

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