Tão certo como vive o Senhor e como vive o rei, eu juro que, não importa o que aconteça, irei aonde for o meu senhor, o rei, seja para viver ou para morrer. – II Samuel 15:21

Em II Samuel 15, Absalão coloca em prática o seu plano para se tornar o rei de Israel, no lugar de seu pai. Contrata 50 guardas para compor sua guarda de honra. Toda manhã vai até o portão da cidade e toda pessoa que traz alguma causa para ser julgada pelo rei, ele se insinua dizendo que o rei não tem tempo para atender uma questão tão importante. “Quem me dera ser juiz… eu lhes faria justiça!”. Assim ele ganhava a confiança do povo (v.1-6).

Passados 4 anos, ele informou ao rei que iria até Hebrom para oferecer um sacrifício ao Senhor, referente a um voto feito em Gesur, caso lhe fosse permitido voltar para Jerusalém. Enquanto se dirigia a Hebrom, mandou mensageiros para todas as tribos de Israel, informando que estava sendo coroado rei em Hebrom. Levou consigo 200 homens de Jerusalém, mas estes não sabiam de suas intenções. Aitofel, um dos principais conselheiros de Davi também foi chamado a ir ao banquete que Absalão preparou para seus convidados (v.7-12).

Davi, ao receber a noticia do que estava acontecendo, reuniu seus familiares, e fugiu a pé para o deserto, deixando para trás apenas 10 de suas concubinas. Também o acompanharam sua guarda pessoal e 600 homens de Gate. Mandou que Zadoque, e todos os levitas retornassem com a arca para Jerusalém, e que os filhos de Zadoque levassem noticias para ele. Pediu a Husai, um de seus conselheiros, que ficasse com Absalão, como seu conselheiro, para confundir as orientações de Aitofel (v.13-37).

Davi decidiu fugir, e essa foi uma decisão sábia, pois, no momento, estava totalmente despreparado para a crise em família. Davi sacudiu de si a letargia e a indecisão e pareceu recuperar um pouco de sua antiga coragem e rapidez de ação. Precisamos buscar a orientação de Deus a agir com rapidez, seguindo Suas ordens.

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