Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. João 13:34

Os amigos fazem nossa vida valer a pena. O popular autor e orador Steve Maraboli sugeriu: “Os amigos são remédio para o coração ferido e vitaminas para a alma esperançosa.” O dramaturgo grego Eurípides (c. 484-406 a.C.) declarou: “Os amigos demonstram seu amor em meio aos problemas, não em tempos felizes.” Em outras palavras, eles permanecem ao nosso lado quando todos os outros vão embora.

Em 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas definiu que 30 de julho seria o Dia Internacional do Amigo. A decisão foi baseada na “ideia de que a amizade entre povos, países, culturas e indivíduos pode inspirar esforços de paz e construir pontes entre as comunidades”. No entanto, a amizade também é uma das ferramentas mais poderosas para conduzir pessoas a Cristo.

Em dezembro de 1977, a revista Ministry publicou como artigo de capa o texto do pastor Clark B. McCall, intitulado “Por que não usar a rede também?”. Nesse artigo, o pastor Clark relatou como funcionava seu bem-sucedido programa chamado “Rede de Gentileza”, inspirado nesta declaração de Ellen White: “Se nos humilhássemos perante Deus, e fôssemos bondosos e corteses, compassivos e piedosos, haveria uma centena de conversões à verdade onde agora há apenas uma” (Testemunhos Para a Igreja, vol. 9, p. 189).

McCall pedia aos membros da igreja que oferecessem um serviço voluntário semanal como gentileza. A lista de serviços incluía, por exemplo, telefonemas, serviço de babá, carona, auxílio com o trabalho doméstico e visitas gerais. Essa abordagem centrada na amizade foi desempenhada com cuidado e, aos poucos, derrubou o muro de preconceito e resultou em vários estudos bíblicos. O pastor explicou que, por meio dessa ênfase, uma de suas igrejas teve um aumento de 2.000% em batismos, em relação ao ano anterior.

Para produzir frutos, porém, a amizade e a bondade precisam ser intencionais. Foi-nos revelado que Cristo “misturava-Se com os homens como uma pessoa que lhes desejava o bem. Manifestava simpatia por eles, ministrava-lhes às necessidades e granjeava-lhes a confiança. Ordenava então: ‘Segue-Me’ (Jo 21:19)” (A Ciência do Bom Viver, p. 143).

Por que não usar o evangelismo por meio da amizade como estratégia regular para levar pessoas a Jesus? Pense nisso e ore por alguém que você gostaria de alcançar por meio de uma estratégia tão agradável e eficaz. Alberto Timm, Um dia inesquecível, MM 2018, CPB

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