Pois eis que o Senhor sai do Seu lugar, para castigar a iniqüidade dos moradores da Terra; a Terra descobrirá o sangue que embebeu e já não encobrirá aqueles que foram mortos. Isaías 26:21.

Rápida e seguramente está vindo uma culpabilidade quase universal sobre os habitantes das cidades, devido ao constante aumento de decidida impiedade. A corrupção que prevalece está além do poder da pena humana descrever. Cada dia traz novas revelações de atritos, suborno e fraudes; cada dia traz seu desalentador registro de violência e arbitrariedade, de indiferença para com o sofrimento humano, de destruição brutal e perversa da vida humana.

Nosso Deus é um Deus de misericórdia. Com longanimidade e terna compaixão Ele trata com o transgressor da Sua lei. … O Senhor trata pacientemente com os homens, e com cidades, misericordiosamente dando advertências para salvá-los da ira divina; mas virá o tempo quando não mais se ouvirão súplicas por misericórdia.

As condições predominantes hoje na sociedade, e especialmente nas grandes cidades das nações, proclamam com voz de trovão que a hora do juízo de Deus está próxima, e que o fim de todas as coisas terrestres é chegado. Estamos no limiar da crise dos séculos. Em rápida sucessão os juízos de Deus se seguirão uns aos outros — fogo, inundações e terremotos, com guerras e derramamento de sangue. …; pois o anjo de misericórdia não pode ficar muito tempo mais a proteger o impenitente.

A tormenta da ira de Deus está-se acumulando; e subsistirão unicamente os que responderem ao convite de misericórdia, … e se santificarem pela obediência às leis do divino Governante. Somente os justos serão escondidos com Cristo em Deus até que passe a desolação. Seja a linguagem da alma:

“Só em Ti eu tenho abrigo,
Aos Teus pés jaz o meu ser;
Não me deixes, sê comigo,
Teu conforto eu quero ter.
“Guarda-me ó bom Salvador,
Té o temporal passar,
Guia-me em Teu terno amor,
Para o eterno e doce lar.”

EGWhite, Profetas e Reis, 275-278, MM 1979, CPB

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