Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas. – Salmo 36:7

No Salmo 36, o salmista celebra a misericórdia divina e a contrasta com a depravação do ímpio. Mostra que o pecado nasce no coração, é expresso pela língua, na fala e se materializa pela atitude. É uma analise progressiva da impiedade.

A impiedade humana (v.1-4):

  • A transgressão humana fala ao ímpio no íntimo de seu coração, ali nasce a impiedade, os maus atos, não há temor a Deus perante os seus olhos;
  • Em seus próprios olhos ele se lisonjeia, achando que a sua iniquidade não será descoberta. As suas palavras são pura malícia e engano, a ponto de deixar de ser prudente;
  • Quando acorda, ainda na cama, já está maquinando o mal. Gosta de fazer o que não é correto.

A beleza dos atributos divinos (v.5-9):

  • A benignidade de Deus chega até os céus, e a Sua fidelidade até as nuvens. A Sua justiça é como os montes de Deus, os Seus juízos como o abismo profundo;
  • O Senhor preserva os homens e os animais. Quão preciosa, ó Deus, é a tua benignidade;
  • Os filhos dos homens se refugiam à sombra de tuas asas. Em Deus nós nos fartamos da abundância de Sua casa, e bebemos da corrente de suas delícias;
  • Em ti está o manancial da vida, e tu és a luz para os nossos olhos.

Oração de confiança em Deus (v.10-12):

  • Continue a derramar a tua benignidade aos que te conhecem, e a tua justiça aos retos de coração;
  • Não permita que o insolente me pise, nem seja afastado do lugar em que me estabelecestes;
  • Já vejo a vitória, pois ali estão caídos os que praticavam a iniquidade, e não podem se levantar.

Por mais terrível que seja nossa situação, Deus tem a solução para nossos problemas. Ele não quer que estejamos algemados nas grossas e fortes correntes do mal. Seu amor é indescritível, Seu desígnio é sempre bom e, Suas ações sempre visam nossa salvação.

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