Porque andou no caminho dos reis de Israel e até queimou a seu filho como sacrifício, segundo as abominações dos gentios, que o SENHOR lançara de diante dos filhos de Israel.   – II Reis 16:3

Em II Reis 16, Acaz substituiu a Jotão, seu pai, no trono de Judá, quando tinha 20 anos, e reinou 16 anos em Jerusalém. Não fez o que era reto perante o SENHOR. Dentre as muitas abominações que praticou contra o SENHOR, podemos destacar as seguintes:

  • queimou seu próprio filho como sacrifício; 
  • quando cercado pelos exércitos da Síria e de Israel, se esqueceu de Deus, e mandou a prata e o ouro que se achavam na Casa do SENHOR e mandou para o rei da Assíria, Tiglate-Pilezer, para que viesse em seu socorro;             
  • copiou o modelo de um altar que viu em Damasco e mandou o sacerdote Urias construir um em Jerusalém e todos os sacrifícios e ofertas serem apresentados nesse altar, ao invés do que havia sido construído por Salomão (v.1-15).

Quando os pais não tiram de sua vida e de sua casa tudo aquilo que possa ter uma influência negativa no desenvolvimento seu e de sua família, não dá para esperar que seus filhos permaneçam nos caminhos do SENHOR. Quando o líder da igreja faz as vontades de uma pessoa, por ser ela muito influente, como é o caso de Urias, o sacerdote, e Acaz, o rei, a tendência de todo o povo é partir para a idolatria. Reis anteriores só fizeram um bom reinado enquanto eram assistidos por sacerdotes fiéis ao SENHOR, que, mesmo correndo risco da própria vida, não se vendiam em hipótese alguma, inclusive repreendendo o próprio rei, como foi o caso do sacerdote Azarias, que resistiu ao rei Uzias, não permitindo que ele queimasse incenso no altar do incenso (II Reis 15). O mundo necessita de homens que não se vendam, e que sejam íntegros e fiéis ao SENHOR em qualquer situação.

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