Pedi ao Senhor chuva no tempo das chuvas serôdias, ao Senhor, que faz as nuvens de chuva, dá aos homens aguaceiro. Zacarias 10:1

O segundo capítulo de Joel retrata a sincera busca do Senhor, o exame do coração, o arrependimento e a fervorosa oração que preparam o caminho para a chuva serôdia. Numa visão deste tempo, EGWhite escreveu: “Fiquei profundamente impressionada pelas cenas que recentemente passaram diante de mim, à noite. Parecia existir um grande movimento – um trabalho de reavivamento – em ação em vários lugares. Nosso povo movia-se em linha e respondia ao apelo de Deus”. TM, p.515

Este é o tempo para que as cenas acima sejam cumpridas. Mas, o reavivamento não será legislado. Um reavivamento acontecerá somente quando nós como indivíduos, realmente começarmos a buscar ao Senhor e à Sua Palavra, tomando tempo para a oração, arrependendo-nos de nossas indulgências e pecados – e verdadeiramente prepararmos o caminho.

O favor do poder celestial nunca virá sobre aqueles que negligenciam a oportunidade para o estudo da Bíblia, para meditação, oração e serviço. Nunca virá sobre aqueles que, assentados em indolência, esperam que algo miraculoso lhes aconteça. A divina consagração virá somente sobre os que procuram por ela, e os que tiram o maior proveito das oportunidades presentes.

“Oremos, pois, com coração contrito e com maior fervor, para que agora, no tempo da chuva serôdia, os chuveiros da graça sejam derramados sobre nós… Ao irmos ao Senhor em busca do Espírito Santo, este operará em nós mansidão e humildade, bem como consciente confiança de que Deus nos concederá a aperfeiçoadora chuva serôdia. Se com fé orarmos pela bênção, recebê-la-emos conforme Deus nos prometeu.”- TM, p.509

Um reavivamento pode começar com uma simples pessoa. Uma pessoa que sinceramente busca ao Senhor, seja no lar ou na igreja, poderá influenciar as demais. Porém, isto é para ser bem maior, pois este trabalho deve prosperar “em muitos lugares.” Senhor, manda um reavivamento, e que ele comece comigo. – Joe Engelkemier, Preparai o caminho, p.18

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