Quanto a mim, sempre anunciarei o que Deus tem feito; cantarei louvores ao Deus de Jacó. – Salmo 75:9

O Salmo 75, de autoria de Asafe, é um hino que celebra a libertação das mãos do inimigo. É provável que também tenha sido usado para comemorar a libertação de Israel, da Assíria, quando Senaqueribe teve que se retirar. O poema é vividamente dramático, em especial, na apresentação de Deus como único e justo juiz. O salmo afirma que Deus faz tudo no tempo devido e reprova a impaciência humana.

  • Graças te rendemos, ó Deus, e invocamos o teu nome, e declaramos as tuas maravilhas. Pois disseste: “Hei de aproveitar o tempo determinado e julgar retamente” (v.1-2);
  • “Vacilem a terra e todos os seus moradores, ainda assim eu firmarei as suas colunas, ponho cada coisa em seu lugar outra vez. Soberbos, não sejais arrogantes. ímpios; não levanteis a vossa força, nem sejais insolentes contra a Rocha eterna” (v.3-5);
  • Porque não é do Oriente, nem do Ocidente, nem do deserto que vem o auxílio. Deus é o juiz; abate a um e exalta a outro. Na mão do Senhor tem uma taça cheia de vinho até a borda. É sua medida: quando ele a derrama, deixando-a escorrer, os ímpios da terra bebem tudo, até a última gota! (v.6-8);
  • Quanto a mim, exultarei para sempre; salmodiarei louvores ao Deus de Jacó, pois Ele disse: “Abaterei as forças dos ímpios; mas a força dos justos será exaltada” (v.9-10).

O salmista talvez fale por Deus, ou pelo povo, mas com a certeza de que Deus os ajudará a derrotar o ímpio. O salmo termina com uma declaração universal do governo justo de Deus. O Senhor é o nosso juiz.

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