Pois Ele retribuirá o sangue de Seus filhos e se vingará de Seus inimigos. Deuteronômio 32:43

Em Deuteronômio 32, Moisés recita a canção inteira diante de toda a comunidade de Israel, e recebe a orientação de Deus para subir ao monte Nebo, onde descansaria de suas lidas.

Moisés inicia seu cântico chamando homens e anjos a ouvirem as palavras que o Espirito Santo colocou em sua boca. Eles devem ser testemunhas da majestade e do poder de Deus. Esse cântico deveria ficar gravado na mente do povo para que, ao se afastarem de Deus e serem levados para o cativeiro, cantassem e se recordassem de tudo o que Deus lhes havia dito, e se voltassem para o único que poderia salvá-los. “Que meu ensino desça sobre vocês como chuva… orvalho. Ele é a Rocha e suas obras são perfeitas… Ele é fiel e nunca erra… Seu povo foi desleal… uma geração perversa e corrompida” (v.1-8).

“O povo de Israel pertence ao Senhor, é sua propriedade especial… protegeu-os com a pupila de seus olhos… os guiou… os fez cavalgar sobre os lugares altos da terra… Alimentou-os com coalhada do gado e leite do rebanho… Comeram o melhor trigo…” (v.9-14).

“Mas se rebelaram contra o Senhor… abandonaram o Deus que os criou…ofereceram sacrifícios a demônios… O Senhor viu isso e se afastou… são uma geração perversa, filhos infiéis… Amontoarei calamidades sobre eles… os enfraquecerei com fome… Meu desejo era aniquilá-los… Então ele perguntará: Onde estão os deuses que vocês adoraram? Que esses deuses se levantem e os socorram!” (v.15-38).

“Eu sou o único, não há outro deus além de mim!… eu me vingarei de meus inimigos, e darei o troco aos que me rejeitaram… todos os anjos de Deus O adorem… Ele retribuirá o sangue de seus filhos e se vingará de seus inimigos…” (v.39-40).

Moisés acrescentou: Levem a sério todas as advertências que hoje lhes dei. Se obedecerem a elas, terão vida longa na terra (v.45-47). Por fim, recebeu a ordem para subir o monte Nebo, avistar a terra prometida, que ele não poderia herdar por ter desobedecido as ordens de Deus nas águas de Meriba, em Cades (v.48-52).

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