DEUTERONÔMIO 5 – OS 10 MANDAMENTOS

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Como seria bom se o coração deles fosse sempre assim, se estivessem dispostos a me temer e a obedecer a todos os meus mandamentos! Deuteronômio 5:29

Em Deuteronômio 4:44, Moisés inicia o segundo discurso, o qual prossegue até o capítulo 28:68. Começando com a frase que, no hebraico, diz literalmente, “esta é a lei que Moisés pôs perante os filhos de Israel”, ele relembra “os testemunhos, os estatutos e os juízos” outorgados aos israelitas desde a saída do Egito.

Se o sermão do capítulo 4 menciona os Dez Mandamentos e enfatiza a necessidade de guardar a lei, a partir de Deuteronômio 5, Moisés reapresenta essa lei. Ele inicia relatando as circunstâncias do recebimento da lei, deixando bem claro dois pontos:

  • Deus foi o legislador;
  • Moisés foi o mediador, a pedido do próprio povo, que estava assombrado com a voz de Deus vinda do fogo.

Moisés começa pelo coração da aliança: os Dez Mandamentos. Os israelitas haviam recebido a lei do Senhor, que lhes falou face a face. A aliança não tinha morrido com a geração passada, mas era atual para os vivos (v.3). Se Deus era o legislador, também era o rei. Mais do que um código legal, a lei reunia mandamentos santos, que orientavam tanto as relações humanas quanto os caminhos diante do Criador. Se vivessem de acordo com ela, teriam o bem na Terra Prometida (v.32-33).

“Ouçam com atenção… para que os aprendam e os cumpram cuidadosamente! (v.1). “Eu sou o Senhor, seu Deus… demonstro amor por até mil gerações dos que me amam e obedecem a meus mandamentos” (v.9-10). “Como seria bom se o coração deles fosse sempre assim, se estivessem dispostos a me temer e a obedecer a todos os meus mandamentos!” (v.29). “Tenham o cuidado de obedecer a todos os mandamentos do Senhor, não se desviando deles em nada. Permaneçam no caminho que o Senhor ordenou que seguissem. Assim, terão vida longa e plena na terra… (v.32-33). Tanto Deus como Moisés insistem para que guardemos os Seus mandamentos para ter vida longa e plena.

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