Naqueles dias, Israel não tinha rei; cada um fazia o que parecia certo a seus próprios olhos. Juízes 17:6

Juízes 17 relata sobre a idolatria de Mica (mikayehu – quem é como Deus), morador da região de Efraim, e que roubara de sua mãe 1.100 peças de prata (11,5 g cada peça). Como ela lançara uma maldição sobre o ladrão, provavelmente, ele temeroso do que poderia acontecer, lhe devolveu a prata roubada. Com uma bênção sobre Mica, ela tenta evitar os efeitos da maldição sobre ele. Eles adoravam o Deus verdadeiro, mas essa adoração estava longe do que Deus pede aos Seus filhos. Fizeram imagens de escultura ao Senhor, violando o 2o. mandamento (v.1-3).

Ela entregou 200 peças de prata a um ourives e este esculpiu um ídolo de metal e o deu a Mica. Ele construiu um santuário para o ídolo, e fez um colete sacerdotal, e alguns ídolos do lar. Além disso, ainda constituiu um de seus filhos como seu sacerdote. Naquele tempo, por não terem um líder, cada um fazia o que bem entendia (v.4-6).

Certo dia apareceu um jovem levita, de Belém de Judá, a procura de um lugar para morar. Seu nome era Jônatas, filho de Gérson, neto de Moisés (ver 18:30). Mica imediatamente o contratou para ser seu sacerdote no lugar de seu filho. Acertou um salário anual além de moradia, roupa e comida. O jovem aceitou e passou a ser seu sacerdote. Mica achou que seria abençoado por Deus por ter um sacerdote em sua casa (7-13).

Mica buscava as bênçãos de Deus, mas estava violando os Seus mandamentos quanto ao método de adoração. Deus proibiu as imagens de escultura e sua adoração.

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