Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos Céus. – Mateus 5:16

Precisamos de mais pais radiantes e radiantes cristãos. Achamo-nos demasiado fechados em nós mesmos. Demasiadas vezes as palavras bondosas e animadoras, o sorriso alegre, são retidos de nossos filhos e dos opressos e desanimados.
Pais, repousa sobre vós a responsabilidade de ser portadores de luz e dispensadores de luz. Brilhai no lar como luzes, iluminando o trilho que vossos filhos têm de palmilhar. Assim fazendo, vossa luz irradiará para os que estão lá fora.
De todo lar cristão deveria resplandecer uma santa luz. O amor deveria revelar-se nas ações. Deve promanar de toda a relação doméstica, mostrando-se em uma bondade meditada, em uma cortesia gentil, abnegada. Há lares em que esse princípio é praticado, lares em que Deus é adorado, e em que reina o mais verdadeiro amor. Destes lares as orações matutinas e vespertinas sobem a Deus como incenso suave, e Suas misericórdias e bênçãos descem sobre os suplicantes como o orvalho da manhã.
A primeira obra dos cristãos é serem unidos na família. Então a obra se deve estender a seus vizinhos de perto e de longe. Os que receberam luz precisam deixá-la irradiar em límpidos raios. Suas palavras, que demonstram o amor de Cristo, precisam ser um cheiro de vida para vida.
Quanto mais intimamente são unidos os membros da família em sua obra no lar, tanto mais de molde a elevar e auxiliar será a influência que pais, mães, filhos e filhas exercerão fora dele.
A felicidade de famílias e igrejas depende das influências domésticas. Os interesses eternos dependem do devido desempenho dos deveres desta vida. O mundo não necessita tanto de grandes mentalidades como de homens bons, que serão uma bênção em seu lar.
Quando a religião se manifesta no lar, sua influência será sentida na igreja e na vizinhança… A verdade vivida em casa se faz sentir em desinteressado serviço lá fora. Aquele que vive o cristianismo no lar, será em toda parte uma brilhante luz.
– EGW, Lar Adventista, p.37-39

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