Aos sábios a riqueza é coroa, mas dos insensatos é a estultícia. Provérbios 14:24
Há dois caminhos e dois destinos: o céu ou o inferno, a felicidade ou a desgraça, a riqueza ou a pobreza. Você é a única pessoa que pode escolher por si. O resultado de sua escolha será vida ou morte.
O livro de Provérbios dá a impressão de ser repetitivo.  As palavras sabedoria e insensatez são as que mais se repetem. O destino final dos sábios é prosperidade e glória. O fim dos insensatos é vergonha e tristeza.
A vida é curta e apenas uma.  Assemelha-se a nota de um real.  Você pode gastá-la como quiser, mas apenas uma vez, não existe volta. Se você a desperdiçou e a morte o surpreender, não há uma segunda oportunidade.
A sabedoria que vem de Deus cria em você consciência da brevidade e da seriedade da vida.  Você não se assusta nem se desespera, mas  aproveita com sensatez cada minuto da existência.
No texto de hoje, Salomão enfatiza a recompensa de viver  com sabedoria.  Ele menciona a riqueza como a coroa que os sábios conquistam.  As implicações da palavra riqueza são felicidade, prosperidade, êxito e tudo aquilo que o ser humano almeja.
Você pode receber no final da vida, satisfação ou tristeza.  Depende só de você.  A vida  lhe dá tempo e espaço.  É você que decide com que preenchê-los.
Lamentavelmente sabedoria não é algo que se encontra nas prateleiras do conhecimento humano.  Só o companheirismo e a comunhão diária com Jesus ensinam-lhe a viver.  Você lê a palavra de Deus e imediatamente ela produz na sua mente um pensamento, que se transforma em sentimento e que dá lugar a decisão.
As decisões diárias alimentam-se de informações.  Se estas vêm de Deus as decisões são sábias. Se vierem apenas dos seres humanos, são apenas isso, humanas e como tudo aquilo que provêm do homem, inconsistentes, passageiras e sujeitas a erros.
Faça deste dia, um dia de decisões sábias. Busque na Palavra de Deus a orientação oportuna para viver com sabedoria porque “aos sábios a riqueza é coroa, mas a estultícia dos insensatos é apenas estultícia”. – Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB

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