Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgas os povos com equidade e guias na terra as nações. Salmo 67:4
Prosperidade, quem não a quer?As pessoas fazem de tudo para encontrá-la. O ser humano percorre todos os caminhos para achá-la. No salmo de hoje nos deparamos com um povo próspero e feliz que se alegra e exulta o nome de Deus pelas bênçãos recebidas.
Por que o Senhor concedeu àquele povo o que todos procuram e não acham? A resposta é: Aquele povo aceitou a Deus como juiz e como o guia.
Imagine o futebol sem regras e sem juiz. As pessoas entram no campo para disputar uma bola. Não há regras, trave, tempo, posição adiantada, falta, nem tiro livre. O jogo começaria mas nunca acabaria. À medida que o tempo passa-se os jogadores ficariam cansados, iriam saindo um a um, mas quem ganharia o jogo? Aonde chegaríamos? Que sentido teria tudo aquilo?
A vida é mais séria do que um jogo, no entanto tem gente querendo entrar nela sem regras e sem juiz. Corre de um lado para outro, trabalha, luta se esforça acorda de manhã, dorme a noite, e a medida que o tempo passa, um a um vai saindo do cenário. Podem até ter feito uma “jogada extraordinária”, mas que sentido teve tudo aquilo?
O salmo de hoje apresenta um povo feliz porque aceitou as regras da vida e aceitou também o juiz. Não existe outro modo ser feliz.
Não é fácil ser guiado. O ser humano natural quer encontrar “seu próprio” caminho, viver do jeito que ele acha sem dar satisfação a ninguém. Confunde as coisas, chama a isso de liberdade, fere-se, frustra-se e quando percebe que tomou o caminho errado, já é tarde. A palavra de Deus contém as regras da vida. Ignorá-las é insensatez. Negá-las é loucura.
Medite hoje nas suas atitudes com relação a Jesus. Faça dEle o centro de sua experiência e com Jesus no seu coração não tema as circunstâncias adversas que a vida pode trazer. “Alegrem-se e exultem as gentes, pois julgar os povos com equidade e guias na terra as nações.” – Alejandro Bullón, Janelas para a vida, MM 2007, CPB