DEUTERONÔMIO 11 – A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO

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Vejam, hoje lhes dou a escolha entre bênçãos e maldição! Vocês serão abençoados se obedecerem os mandamentos, mas serão amaldiçoados se os rejeitarem. – Deuteronômio 11:26-28

Em Deuteronômio 11, Moisés continua suas orientações finais ao povo, que estava prestes a entrar em Canaã. Reforça a necessidade de “amarem ao Senhor, seu Deus, e obedecerem seus estatutos, decretos e mandamentos”. Também os alertou quando a seus filhos, não terem presenciado os grandes sinais que o Senhor fizera para libertar Seu povo do Egito. Não viram o mar se abrindo, nem os exércitos do faraó serem tragados pelas águas do mar (v.1-4).

Não presenciaram a proteção de Deus durante os 40 anos de caminhada pelo deserto, nem viram o que Ele fez com Datã e Abirão, quando a terra abriu sua boca e os engoliu com toda as suas famílias e tudo que lhes pertencia (v.5-7).

Apresenta as bênçãos pela obediência, Deus enviaria as chuvas no tempo certo, para que “juntem suas colheitas de cereais e produzam vinho novo e azeite… bons pastos para seus animais… alimento com fartura (v.8-15).

Também os adverte a não se deixarem enganar, afastando-se do Senhor e adorando outros deuses. Além de gravarem “estas minhas palavras no coração e na mente”, deveriam ensiná-las à seus filhos, escrever nos batentes das portas, pois só assim prosperariam (v.16-21). E a vitória seria certa contra os seus inimigos (v.22-25).

Após um resumo histórico (Deut. 1-4) e um longo sermão (Deut. 5-11), Moisés conclui propondo a bênção e a maldição como as únicas opções (Levítico 26:3-13; Deuteronômio 28). Os israelitas deviam escolher servir a Deus ou aos deuses, entre seguir o caminho dos mandamentos ou se perder na areia da cultura. Deviam optar pela ética bíblica ou pelo falso prazer. Isso não ficou no passado. Hoje também somos chamados a fazer nossa escolha.

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