Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. 1 João 2:1

Estava um velho sentado no muro de pedra, em frente da Casa Branca, nos Estados Unidos, nos tenebrosos dias da Guerra Civil. Lágrimas lhe deslizavam pelas faces enrugadas. As mãos, calejadas, tremiam-lhe, enquanto apertavam um lenço com que enxugava os olhos.

Passou um menino a corre, tangendo um arco. Ao avistar o velhinho, deteve-se e indagou infantilmente do motivo de sua tristeza.

“Não querem deixar-me entrar, para ver o presidente, nem meu filho! Ai, meu filho vai ser fuzilado! O presidente Lincoln é o único capaz de salvá-lo!”

“Vou levá-lo para dentro, disse ansiosamente o pequeno Tad; êles não podem impedir que eu entre. O senhor venha comigo!”

O velho e o pequeno defensor entraram, passando corajosamente diante de carrancudos guardas, até à própria presença daquele que, só, poderia salvar o filho.

“Meus filhinhos”, escreveu o apóstolo do amor, “se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo”. Esta promessa é para vós. É para mim. Êle nos pode conduzir seguramente, mesmo através das hostis muralhas do maligno, para a altíssima e santa presença do Deus vivo. Todas as hordas do inferno não podem impedir que nosso Advogado, Jesus, interceda em nosso favor no tribunal celeste, se tão somente Lhe confiarmos nosso caso.

“Qualquer que Me confessar diante dos homens, Eu o confessarei diante de Meu Pai, que está nos Céus. Mas qualquer que Me negar diante dos homens, Eu o negarei também diante de Meu Pai, que está nos Céus.” Mateus 10:32-33.

Estamos de fato satisfazendo as condições para termos tão maravilhoso Mediador?

Robert H. Pierson, MM 1960, p.9

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