“E disse Pedro: Não tenho prata nem ouro; mas o que tenho isso te dou. Em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda.” Atos 3:6

Quando Pedro e João, em favor do coxo junto à porta Formosa, invocaram o poder do milagroso nome de Jesus, os resultados foram instantâneos. “Logo os seus pé e artelhos se firmaram. E, saltando ele, pôs-se em pé, e andou, e entrou com eles no templo, andando, e saltando, e louvando a Deus.” Atos 3:7-8

Nenhuma doença conhecida em Seus dias, podia resistir ao poder do Grande Médico. Leprosos eram curados. A febre desaparecia ao Seu contato. Espíritos imundos fugiam de Sua presença. Diante dEle os paralíticos obtinham cura instantânea. A loucura e a hidropisia (barriga d’água), a cegueira e a surdez – tudo cedia ao contato mágico do Grande Médico. Estancava-se a hemorragia, olhos cegos eram descerrados, e línguas mudas se soltavam perante esse Homem que falava “como nunca homem algum falou.” (João 7:46). Cada ação de nosso Mestre, dir-se-ia carregada de poder restaurador.

Pregar o evangelho e curar os doentes eram obras que iam de mãos dadas na obra de Cristo. “Percorria Jesus todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo.” Mateus 9:35

Não poderemos hoje reivindicar o mesmo poder restaurador do nome de Jesus? Se seguirmos o Seu conselho e satisfizermos as condições, podemos. “Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; e a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.” Robert Pierson, MM 1960, p.11

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