Dirás aos filhos de Israel: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus levará sobre si o seu pecado. – Levíticos 24:15

Em Levítico 24, Deus dá orientações quanto ao azeite para o candelabro, que deveria ser azeite puro de oliveira, batido (v.2), o qual deveria ser conservado aceso desde a tarde até pela manhã, de contínuo perante o SENHOR (v.3-4).

Também falou sobre o pão a ser colocado na mesa de ouro, perante o SENHOR, que deveria ser da flor de farinha (v.5), e deveriam ser 12, colocados em duas fileiras de 6. A cada sábado deveriam ser trocados (v.8). Os que fossem trocados deveriam ser consumidos pelos sacerdotes, no lugar santíssimo, porque são coisa santíssimas para eles (v.9). Deus exigia comprometimento com aquilo que os sacerdotes faziam no santuário, e reverência, pois Sua presença tornava tudo santo.

Sobre blasfemar o nome de Deus, é mencionado que o filho de uma israelita com um egípcio (v.10), blasfemou o nome do SENHOR, e foi preso, até que soubessem o que deveria ser feito com ele (v.12). E a sentença, de Deus foi de morte por apedrejamento (v.14). Todo aquele que amaldiçoar, ou blasfemar o seu Deus, responderá por isso com a morte (v.15).

Quanto uma pessoa matar outra deveria ser morto (v.17). Mas, se agredi-la deformando-a, o que provocasse defeito em seu próximo, deveria sofrer as mesmas coisas: olho por olho, dente por dente (v.20). Se matasse um animal, poderia restituir um outro animal, mas quando se tratava de uma vida humana, então deveria ser morto (v.21).

Fico pensando se essa lei estivesse valendo hoje em dia. Será que alguém teria o prazer de matar o semelhante, ou agredi-lo até provocar danos físicos em seu irmão? Deus é muito sábio em suas determinações, e precisamos acatá-las, pois Ele é santo: “Eu sou o Senhor, seu Deus” (v.22), e quer que trilhemos os Seus caminhos.

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